Esse foi um ano complicado para o mundo e para o Brasil. Foi um ano que começou difícil para mim, por motivos pessoais. Foi um ano que impôs desafios que pareciam insolúveis, inclusive aqui no Ducs.
"Não vou conseguir sozinho", pensei eu. Resolvi chamar ajuda. Comecei a convidar as pessoas, a organizar um verdadeiro time de gente talentosa, motivada e interessante. O Ducs passou a ser um esforço coletivo.
Mas note que eu não chamei as pessoas para "trabalhar para mim". Isso é um engano comum. Eu chamei pessoas para trabalhar comigo. De igual pra igual. Parceiros. Companheiros de viagem que acreditaram que é possível crescer juntos.
Juntos, era o segredo.
Vieram então novas parcerias, novos serviços, novos conteúdos, novas caras, mãos e corações.
Em um ano que o mundo está querendo se fechar, o Ducs se abriu. E acho que essa é a chave. É claro que assusta: o isolamento parece seguro, e abrir exige confiar nos outros. Ter medo é humano.
Mas existe outra emoção ainda mais humana do que o medo.
A esperança. A esperança de que apesar de tudo, de todos os desafios e medos, haverá união. haverá amor.
Essa foi a minha aposta no Ducs Amsterdam em 2016 e só irei ampliar isso em 2017. Eu queria agradecer a você pela companhia nessa jornada - você que está me lendo, você que confiou em mim em 2016, seja como leitor, seja como colaborador no Ducs. Em troca eu confio em você. Nós vamos sair juntos do que quer que o mundo nos jogue em cima.
Essa é a minha aposta. Essa é a minha esperança. Obrigado pela companhia. Bem vido ao time Ducs Amsterdam.
OBS. O Ducs entra em recesso e retornará mais forte e unido em 2017. Até lá!