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Recebemos a visita da família aqui na Holanda (e foi demais!)

Esse post recebeu apoio da KLM para ser parte da campanha "Uma Conexão KLM".

Os nossos saguizinhos estavam muito, muito ansiosos no aeroporto de Amsterdam, chamando pela vovó ali na porta de saída dos voos do Brasil para a Holanda.

É claro que os dois conhecem a vovó, de incontáveis sessões de Skype, mas encontrar e poder dar um abraço, pular no colinho e passar o dia todo vovozeando é um privilégio raro. E estava passando da hora de termos uma nova dose.

Foi nessas que surgiu uma campanha da KLM que tem tudo a ver com a gente. Quer dizer, olha o nome: "Uma conexão KLM". No caso, aqui a conexão é muito mais do que emendar um voo no outro. É sobre algo que a KLM faz já há 70 anos: conectar o Brasil e a Holanda... ou melhor, as pessoas que tem conexão com os dois países.

Tipo... a gente.

Família no exterior
Dez anos atrás nós nem imaginávamos que iríamos criar raiz em outro país (Foto: © Enzo Santos / 432 Produtora)

Uma conexão KLM: aproximando países, aproximando pessoas

Eu já expliquei sobre como a família faz falta de uma forma que a gente nem imagina quando muda de país. Porque assim, descobrir um país novo é transformador — fantástico e difícil ao mesmo tempo. A gente vai se tornando parte do novo país.

Ao mesmo tempo uma parte de nós fica no Brasil. Nas pessoas que deixamos lá, nossa família. Sim, sim, a gente tem internet, e isso é fantástico.

Mas tem hora que a distância dói, e não tem internet que dê jeito. Em horas difíceis, a KLM me conectou de susto num voo que nunca queria ter pego, mas quando precisei estava lá. Agora era hora de um reencontro bom. Eles nos chamaram para fazer parte da campanha, trazendo a mãe da Carla, a madrinha dela, e dois primos que temos o privilégio de trabalhar juntos no nosso canal de vídeo no YouTube.

A trupe toda ganhou passagens de ida e volta na Economy Comfort da KLM, para vir de Guarulhos passar 12 dias com a gente zuzucando por Amsterdam e curtindo um muito necessário e muito aguardado tempo juntos. Pra nós, reencontro, pros saguis, a descoberta de uma convivência que eles não têm normalmente.

Topamos na hora, claro! E lá no Brasil, quatro pessoas embarcaram na Economy Comfort da KLM para encarar as 11 horas de voo.

A trupe a dar um abraço temporariamente separado por 11 horas e um oceano (Foto: 432 Produtora)

Economy Comfort da KLM: mais espaço no céu

Eu e a Carla já conhecíamos a Economy Comfort: quando fomos ao Brasil em 2013 com a sagui pouco mais do que um neném, pegamos essa classe. Justamente porque achamos que o espaço extra compensaria por estarmos com criança pequena (ela tinha dois anos).

E super compensou, na verdade. Na ida, tinha outras criancinhas, e a gente meio que transformou o espaço extra ali na frente num playground a 30 mil pés. As 11 horas passaram voando (ag, desculpa, não resisti).

Na volta, ela veio dormindo deitadinha na nossa frente. Só tivemos que acordá-la uma vez por causa de turbulência (acendeu o aviso de apertar os cintos, não tem jeito, tem que vir pro colo). Mas foi supimpa: ela dormiu bastante.

Pro pessoal que estava vindo, porém, era a primeira vez de Economy Comfort. Vir com mais espaço facilitou bastante pro pessoal chegar descansado pra curtir Amsterdam. E, cara, eles curtiram...

Como aproveitar Amsterdam em 12 dias (ou: o tempo voa quando você está se divertindo)

Para minha sogra era, tipo, a sexta vez que estava vindo, mas era a primeira vez para os outros. Ora, como se a gente precisasse de uma desculpa para sair mostrando o que Amsterdam tem de mais legal, inda mais com a família.

Nós fomos nas principais atrações de Amsterdam, depois fomos comer a melhor torta de maçã de Amsterdam, e, além de ir à Casa da Anne Frank, fizemos o passeio alternativo pelo bairro onde ela morava. E claro, o ponto alto: Keukenhof.

O famoso parque das flores da Holanda é um passeio especial, porque, huh, tá, porque é impressionante, mas também porque ele só fica aberto nessa época. Então fomos aproveitar e passamos o dia lá. O parque estava explodindo de tulipas, e foi lindo.

Ali, no meio das tulipas, brincando com as crianças, tomando sorvete, me ocorreu que era o lugar perfeito para representar o que estávamos vivendo. A gente sabe que o parque fecha no fim da primavera, e a gente sabe que a família mora longe e eles iriam voltar pro Brasil em breve.

Mas enquanto estávamos lá, enquanto estávamos juntos, aproveitamos e vivemos o momento juntos. E, se a gente sabe que a primavera acaba e as pessoas embarcam para longe, eu também sei que ano que vem haverá outra primavera... e haverá outro voo para nos unir de volta.

Então, até a volta querida família. Foi um enorme prazer tê-los conosco, e será novamente. Até esse dia, vão com nosso amor.

Ele não diminui com a distância.


Obrigado KLM por proporcionar esses momentos